Foi instalada ontem à tarde, em sessão no plenário da Assembleia Legislativa, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) criada em fevereiro para apurar irregularidades que estariam ocorrendo na Amapá Previdência (Amprev).
A deputada do DEM, Roseli Matos, foi eleita presidente da CPI da Amprev, ficando a vice-presidência com Keka Cantuária (PDT) e a relatoria com o parlamentar do PSDC, Charles Marques.
A deputada do DEM, Roseli Matos, foi eleita presidente da CPI da Amprev, ficando a vice-presidência com Keka Cantuária (PDT) e a relatoria com o parlamentar do PSDC, Charles Marques.
Junior Favacho (PMDB), Sandra Ohana (PP), Cristina Almeida (PSB), Bruno Mineiro (PTdoB) e Valdeco Vieira (PPS) são os ou-tros integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito. Esses, mais Roseli, Keka e Charles, foram nomeados dia 12 passado pelo presidente da AL, deputado Moisés Souza.
A CPI da Amprev foi criada, composta e instalada a pedido do deputado Zezé Nunes (PV) que quer ver clareadas algumas situações da Amapá Previdência como, entre outras, os critérios de escolha das instituições financeiras e dos produtos de investimentos financeiros utilizados para aplicações dos recursos do órgão estatal.
A deputada Cristina Almeida disse ontem que vai requerer, logo no início dos trabalhos da CPI, o recuo das investigações desde a gestão do senador João Capiberibe (PSB-AP), quando foi governador do Amapá, de 1995 a 2002, depois passando pelas duas administrações pedetistas de Waldez Góes até atingir o governo atual de Camilo Capiberibe (PSB).
A presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito, deputada Roseli Matos, disse que o papel da CPI ontem instalada é investigar os fatos citados por Zezé Nunes no Requerimento em que o deputado pediu a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar a Amprev.
“Não podemos fazer pré julgamento, antecipar nada. Vamos verificar a fundo até chegarmos a uma conclusão”, garantiu a deputada democrata.
Texto: Diário do Amapá
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