Três operários ficaram gravemente feridos e três sofreram escoriações leves devido à queda de uma laje em um prédio localizado na zona norte de Macapá. O incidente aconteceu no fim da tarde de ontem (17). O prédio estava sendo construído na rodovia Adilson José Pinto Pereira, no bairro São Lázaro. Os operários foram removidos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhados ao Hospital de Emergências de Macapá (HE).
De acordo com a Defesa Civil, os três trabalhadores que sofreram escoriações já foram liberados. O Corpo de Bombeiros (CBM) isolou a área para a segurança dos curiosos do entorno da obra. E hoje (18), a Defesa Civil deve continuar inspecionando o local para saber as causas da tragédia.
Moradores próximos ao prédio informaram que a construção desabou no momento em que os operários iam colocar a massa na laje. Ainda, segundo eles, haviam pelo menos 15 trabalhadores, 13 em cima e dois na parte de baixo da obra. A tragédia chama a atenção para a segurança dos operários, que deve ser redobrada nos serviços da construção civil.
Acidente de trabalho
A retomada das obras de infraestrutura e construção imobiliária elevou o número de acidentes de trabalho que resultam em mutilações ou mortes no Brasil. Entre janeiro e outubro de 2011, pelo menos 40.779 trabalhadores foram vítimas de acidentes graves de trabalho, das quais 1.143 morreram, segundo o Ministério da Saúde. O número total é 10% maior do que o de igual período do ano anterior (37.035).
Os dados do ministério englobam trabalhadores de diversos setores de atividade, mas se referem apenas aos atendimentos na rede de serviços de saúde credenciada do Sistema de Agravos de Notificação (Sinan). Desde 2004, uma determinação do ministério obriga os médicos a notificarem os casos graves de acidentes de trabalho.
As estatísticas da Previdência Social só consideram os trabalhadores formais, que têm carteira de trabalho e pagam o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Ficam de fora cerca de 20 milhões de brasileiros que não contribuem para a Previdência, os chamados trabalhadores da economia informal.
De acordo com a Defesa Civil, os três trabalhadores que sofreram escoriações já foram liberados. O Corpo de Bombeiros (CBM) isolou a área para a segurança dos curiosos do entorno da obra. E hoje (18), a Defesa Civil deve continuar inspecionando o local para saber as causas da tragédia.
Moradores próximos ao prédio informaram que a construção desabou no momento em que os operários iam colocar a massa na laje. Ainda, segundo eles, haviam pelo menos 15 trabalhadores, 13 em cima e dois na parte de baixo da obra. A tragédia chama a atenção para a segurança dos operários, que deve ser redobrada nos serviços da construção civil.
Acidente de trabalho
A retomada das obras de infraestrutura e construção imobiliária elevou o número de acidentes de trabalho que resultam em mutilações ou mortes no Brasil. Entre janeiro e outubro de 2011, pelo menos 40.779 trabalhadores foram vítimas de acidentes graves de trabalho, das quais 1.143 morreram, segundo o Ministério da Saúde. O número total é 10% maior do que o de igual período do ano anterior (37.035).
Os dados do ministério englobam trabalhadores de diversos setores de atividade, mas se referem apenas aos atendimentos na rede de serviços de saúde credenciada do Sistema de Agravos de Notificação (Sinan). Desde 2004, uma determinação do ministério obriga os médicos a notificarem os casos graves de acidentes de trabalho.
As estatísticas da Previdência Social só consideram os trabalhadores formais, que têm carteira de trabalho e pagam o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Ficam de fora cerca de 20 milhões de brasileiros que não contribuem para a Previdência, os chamados trabalhadores da economia informal.
Texto e foto: Jornal A Gazeta
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