O produto procedente do Estado do Pará estava no interior de um barco no Porto de Santana, dentro de caixas de isopor, sem as mínimas condições de higiene. A mercadoria apreendida foi incinerada por funcionários da Diagro.
O dono da carne, de nome não revelado foi autuado por infração e terá que pagar multa de 1.300 reais. Ele teria informado a Diagro que a carne seguia para consumo na cidade de Macapá.
"Nestas condições de transporte, a carne torna-se imprópria para o consumo humano, podendo trazer riscos a saúde da população," disse o gerente do Núcleo de Inspeção de Produto de Origem Animal (Nipoa), médico veterinário Álvaro Renato.
Segundo ele, a comercialização de carnes sem a inspeção do órgão competente contraria as práticas que asseguram a qualidade sanitária de um produto alimentício e infringe a Lei Estadual. "O descumprimento das normas sanitárias coloca o infrator sujeito as penalidades previstas na lei," adverte o gerente da Nipoa.
Carlos de Jesus/Diagro
Nenhum comentário:
Postar um comentário