Por Cintia Moreira
O governo federal anunciou que vai publicar um decreto, dando um prazo de 180 dias, para que os proprietários de rádios migrem da faixa AM para a FM. Até o momento, das 1.781 rádios AM no Brasil, 1,5 mil solicitaram a mudança. Para fazer esta migração, os radiodifusores vão ter que pagar entre R$ 8,4 mil e R$ 4,4 milhões, que é o valor da diferença entre as outorgas de AM e de FM.
Além disso, as emissoras também terão que adquirir equipamentos para a transmissão do novo sinal. Segundo o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Gilberto Kassab, o governo abriu linhas de financiamento para que as empresas comprem esses equipamentos e consigam fazer a migração. Para ele, a partir de agora, todos vão ter a oportunidade de fazer esta mudança.
“Nós estamos publicando um decreto. Este decreto dará um prazo de 180 dias para que as rádios se cadastrem. Aquelas que tem o interesse em fazer a migração e nós iremos iniciar ainda no presente ano a migração. É evidente que em algumas cidades, em especial as grandes cidades, com os canais congestionados, nós vamos dar a faixa estendida; isto já está sendo estudado. Todos terão a oportunidade de fazer a sua migração a partir de agora. Muitos já fizeram e aqueles que não fizeram, terão a oportunidade com a publicação deste decreto.”
Para isto, os radiodifusores terão que assinar um termo com o ministério, apresentar uma proposta de instalação da FM e pedir para a Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel, a permissão para usar a radiofrequência.
segunda-feira, 15 de janeiro de 2018
quinta-feira, 11 de janeiro de 2018
DIVERSÃO EM PAUTA: Confira as novidades desta semana no cinema e na Netflix
Por Jalila Arabi
A semana de estreias no cinema começa com um forte candidato ao Oscar em 2018. “O Destino de uma Nação” traz Gary Oldman no elenco, vencedor do Globo de Ouro deste ano como melhor ator de filme dramático. O filme mostra os dias seguintes à posse de Winston Churchill como primeiro ministro britânico, em 1940, no período da Segunda Guerra Mundial.
Também nas telonas chega o filme “O Estrangeiro”, do diretor Martin Campbell, de “007 – Cassino Royale”. O filme tem Jackie Chan no elenco e conta a história de um humilde proprietário de restaurante em Londres, que quer fazer justiça pela filha, morta nas mãos de radicais.
Para a criançada, tem “O Touro Ferdinando”, animação comandada pelo diretor brasileiro Carlos Saldanha, de filmes como “Rio” e “A era do gelo”. Na história, Ferdinando é um touro delicado que é confundido com um bicho perigoso e precisa encontrar o caminho de volta para casa.
Na Netflix, estreia o filme “Whiplash – em busca da perfeição”, que conta a história de um jovem baterista que ultrapassa seus limites em busca do reconhecimento e aprovação de seu exigente professor, mesmo que haja consequências para isso. O filme vai estar disponível a partir do dia 15. “O Rei da Polca” e o documentário “Tom Segura: Disgraceful” também marcam a lista de estreias na Netflix, disponíveis a partir desta sexta-feira (12).
A semana de estreias no cinema começa com um forte candidato ao Oscar em 2018. “O Destino de uma Nação” traz Gary Oldman no elenco, vencedor do Globo de Ouro deste ano como melhor ator de filme dramático. O filme mostra os dias seguintes à posse de Winston Churchill como primeiro ministro britânico, em 1940, no período da Segunda Guerra Mundial.
Também nas telonas chega o filme “O Estrangeiro”, do diretor Martin Campbell, de “007 – Cassino Royale”. O filme tem Jackie Chan no elenco e conta a história de um humilde proprietário de restaurante em Londres, que quer fazer justiça pela filha, morta nas mãos de radicais.
Para a criançada, tem “O Touro Ferdinando”, animação comandada pelo diretor brasileiro Carlos Saldanha, de filmes como “Rio” e “A era do gelo”. Na história, Ferdinando é um touro delicado que é confundido com um bicho perigoso e precisa encontrar o caminho de volta para casa.
Na Netflix, estreia o filme “Whiplash – em busca da perfeição”, que conta a história de um jovem baterista que ultrapassa seus limites em busca do reconhecimento e aprovação de seu exigente professor, mesmo que haja consequências para isso. O filme vai estar disponível a partir do dia 15. “O Rei da Polca” e o documentário “Tom Segura: Disgraceful” também marcam a lista de estreias na Netflix, disponíveis a partir desta sexta-feira (12).
terça-feira, 26 de abril de 2016
Facebook indica o futuro das redes sociais na próxima década
O Facebook não quer ficar para trás, como
aconteceu com outras redes sociais populares, como o MySpace
e o Orkut. Por isso, a empresa anunciou os seus planos de expansão para os próximos 10 anos, que envolvem
chats inteligentes, conectividade global e óculos de realidade virtual mais
discretos.
Mark Zuckerberg dividiu o futuro da
empresa em duas fases: o planejamento para os próximos cinco anos e para a
próxima década. Até 2021, a empresa vai melhorar e dar mais destaque para as
transmissões de vídeos ao vivo em sua rede social e manter o foco nos seus
aplicativos Messenger, WhatsApp e Instagram.
A ideia é fazer tudo isso ao mesmo tempo que a companhia continua a aperfeiçoar a pesquisa e os grupos no Facebook.
Será comum, na visão do Facebook, interagirmos com bots no Messenger. Quando
mandarmos uma mensagem para uma empresa pelo app, receberemos respostas
automáticas eficientes ao ponto de dispensar a necessidade de realizar ligações
para um SAC.
Esses bots prometem ser bem melhores do que aqueles simples vistos nos
tempos de MSN. Isso porque eles são o resultado dos esforços de inteligência
artificial da companhia. Além de tirar dúvidas, eles poderão também ajudar o
usuário a completar compras.
Agora, para os próximos 10 anos, a empresa tem planos mais ambiciosos e
futurísticos. O Facebook acredita que a plataforma de realidade virtual estará
amadurecida e nossa comunicação por esse mundo alternativo será possível.
Zuckerberg disse acreditar que os óculos de realidade virtual serão bem mais
parecidos com óculos comuns, e não grandes como são hoje o Rift ou o Gear VR.
Entretanto, o CEO mencionou também que esses acessórios poderão exibir imagens
em realidade aumentada (que coloca imagens digitais sobre a sua visão normal).
Até o momento, a empresa não chegou a investir nesse segmento.
Outro plano do Facebook é levar a internet a mais pessoas. Hoje, mais de 4
bilhões – que poderiam estar no Facebook – ainda não têm acesso a web.
A iniciativa Internet.org não é nova, ela existe desde 2013 e já conectou
mais de 25 milhões de pessoas à internet. O que o Facebook disse que vai fazer
nos próximos anos é continuar a expandir o projeto, que ainda precisa chegar a
muitos países, e até mesmo usar drones que transmitem sinal de internet via
laser em locais com pouca conectividade (ausência de cabos, no caso).
Como forma de reafirmar seu compromisso de conectar o mundo, o Facebook
oferece o programa Free Basics, que dá acesso gratuito para a rede social e a alguns
sites que a empresa considera importantes.
Fora isso tudo, a empresa ainda planeja desenvolver tecnologias de
inteligência artificial para criar soluções mais inclusivas para o público,
como leitura de fotografias para cegos, ou diagnósticos de problemas médicos,
como câncer de pele, por meio de fotografias.
Se a empresa vai conseguir entregar tudo que planeja para os próximos 10
anos, ao mesmo tempo que mantém sua base de mais de 1 bilhão de usuários ativos
na rede social, só o tempo dirá. No entanto, as intenções anunciadas pela
companhia indicam que o futuro das redes sociais não está nos apps para
smartphones por muito tempo, e, sim, na realidade virtual.
Fonte: Lucas Agrela
quarta-feira, 20 de abril de 2016
WhatsApp e Messenger são três vezes maiores do que o SMS
Os aplicativos de mensagens do Facebook
são maiores do que o SMS era em seu pico. A rede social
anunciou, na conferência F8, que combinando os números do WhatsApp
com os do Messenger, mais de 60 bilhões de mensagens por dia são processadas. O
maior número atingido pelas mensagens de texto em celulares foi de 20 bilhões
processamentos por dia.
Apesar do grande volume de mensagens, Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, não
chegou a mencionar que as mensagens enviadas em grupos são processadas diversas
vezes. Por exemplo, um texto enviado para um grupo com trinta pessoas é
processado 31 vezes, uma para o envio e outras 30 para o recebimento.
A quantidade de usuários ativos nos apps do Facebook são altos, o que
explica os números apresentados pela empresa: o WhatsApp tem 1 bilhão de
usuários ativos, enquanto o Messenger tem 900 milhões.
Vale notar que, no ano passado, a rede social forçou a instalação do seu app
de mensagens em smartphones ao impossibilitar o uso da ferramenta de bate-papo
no aplicativo do Facebook.
A explicação que empresa deu foi que essa medida melhoraria a experiência de
uso dos dois serviços, uma vez que se tornaram independentes – ao menos no
smartphone.
Com essa grande base de usuários em seus aplicativos de mensagens, o
Facebook mostrou o que tem na manga para o Messenger hoje: bots. O WhatsApp terá um foco de negócios diferente: o
segmento corporativo. A empresa deve oferecer planos empresariais em breve, ao mesmo tempo em que permite
o uso gratuito por consumidores finais.
Lucas Agrela
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